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Pessoas de Princípios: Crítica à Hipocrisia e ao Esquecimento do Propósito

Pessoas de princípios

O texto de Sérgio Silveira é uma reflexão moral e uma crítica social sobre a falta de princípios e a hipocrisia na sociedade, especialmente entre indivíduos e organizações de poder. O autor contrasta a certeza da morte com a futilidade da ambição e o esquecimento do propósito de vida. O autor usa a certeza da morte como ponto de partida para questionar a brevidade da vida e a necessidade urgente de mudar hábitos e atitudes, lamentando a falta de seriedade e princípios na sociedade.

 

I. A Futilidade da Ambição e o Esquecimento da Alma

Sérgio Silveira traça o caminho da vida, contrastando o propósito espiritual com as distrações mundanas.

  • O Início: A vinda à Terra é para "ajudar, contribuir e deixar algo de bom à humanidade". Chegamos desprovidos de tudo (roupa, orgulho, títulos).

  • O Desvio: Ao longo da vida, a aquisição de títulos (Doutor, Engenheiro, etc.), fortuna e bens materiais leva ao esquecimento do "motivo da nossa alma".

  • A Perda: A vida torna-se "sem sentido, sem rumo e desprovida de muitos, muitas vezes, de bons princípios".

  • Definição de Princípios: Princípios "não se pode comprar". Eles têm de ser "conquistados e merecidos".

 

II. Crítica à Falta de Sentimento e Corrupção Institucional

O autor critica duramente as pessoas e organizações que utilizam a sua posição para ganhos ilícitos, mascarando a sua falta de sentimentos com títulos de credibilidade.

 

Exemplos de Falta de Princípios:

Entidade Comportamento Hipócrita Consequência
Pessoas/Organizações (Geral) Agarradas à posição e aos ganhos, desprovidas de sentimentos. Recebem honras e méritos da sociedade. Aproveitam-se da posição alcançada para obter ganhos pessoais.
Bancos Ofereceram ganhos aos clientes sabendo que não podiam dar. Faliram, e quem perdeu foi o "zé-povinho".
Organizações Humanitárias Angariaram bens para áreas carenciadas. Os bens foram vendidos no mercado negro com a conivência dos responsáveis.

 

III. O Alerta Final (Justiça e Consequência)

O autor questiona a miopia destas pessoas, lembrando-lhes que a verdade será inevitavelmente descoberta e que as ações terão consequências.

  • A Descoberta: "Tudo mais cedo ou mais tarde, será descoberto".

  • A Herança: O legado deixado às gerações futuras é uma "herança espiritual e energética de ganhos ilícitos".

  • A Lei Universal: O autor expressa confiança na justiça cósmica, citando o ditado popular: "Deus escreve direito por linhas tortas".

  • O autor termina testemunhando a natureza "mesquinha e traiçoeira" de muitas pessoas que a década tem revelado.

 

 

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